terça-feira, 13 de setembro de 2011

MORRE LENTAMENTE

      A frase foi pinçada de um texto atribuído ao poeta chileno Pablo Neruda, mas, segundo outras fontes, foi a escritora brasileira Martha Medeiros que o publicou em 2000, sob o título
                                                          A Morte Devagar:


Morre lentamente

quem não viaja,

quem não lê,

quem não ouve música,

quem não encontra graça em si mesmo.

Morre lentamente

quem destrói seu amor próprio,

quem não se deixa ajudar.

Morre lentamente

quem se transforma em escravo do hábito,

repetindo todos os dias os mesmos trajeto,

quem não muda de marca,

não se arrisca a vestir uma nova cor ou

não conversa com quem não conhece.

Morre lentamente

quem evita uma paixão e seu redemoinho de emoções,

justamente as que resgatam o brilho dos

olhos e os corações aos tropeços.



Morre lentamente

quem não vira a mesa quando está infeliz

com o seu trabalho, ou amor,

quem não arrisca o certo pelo incerto

para ir atrás de um sonho,

quem não se permite, pelo menos uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.



Viva hoje!

Arrisque hoje!

Faça hoje!

Não se deixe morrer lentamente!

NÃO SE ESQUEÇA DE SER FELIZ!

Um comentário:

ALFA

 Cara, quem disse para você que eu quero a sua ajuda? Quem disse, que eu escuto músicas, rio e danço por causa de você? Quem disse que eu pr...