quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Por que as pessoas entram na sua vida?

Leiam este texto da Martha Medeiros.

Por que as pessoas entram na sua vida?
Pessoas entram na sua vida por uma "Razão", uma "Estação" ou uma "Vida Inteira". Quando você percebe qual deles é, você vai saber o que fazer por cada pessoa.
Quando alguém está em sua vida por uma "Razão"... é, geralmente, para suprir uma necessidade que você demonstrou. Elas vêm para auxiliá-lo numa dificuldade, te fornecer orientação e apoio, ajudá-lo física, emocional ou espiritualmente. Elas poderão parecer como uma dádiva de Deus, e são! Elas estão lá pela razão que você precisa que eles estejam lá. Então, sem nenhuma atitude errada de sua parte, ou em uma hora inconveniente, esta pessoa vai dizer ou fazer alguma coisa para levar essa relação a um fim. Ás vezes, essas pessoas morrem. Ás vezes, eles simplesmente se vão. Ás vezes, eles agem e te forçam a tomar uma posição. O que devemos entender é que nossas necessidades foram atendidas, nossos desejos preenchidos e o trabalho delas, feito. As suas orações foram atendidas. E agora é tempo de ir.
Quando pessoas entram em nossas vidas por uma "Estação", é porque chegou sua vez de dividir, crescer e aprender. Elas trazem para você a experiência da paz, ou fazem você rir. Elas poderão ensiná-lo algo que você nunca fez. Elas, geralmente, te dão uma quantidade enorme de prazer... Acredite! É real! Mas somente por uma "Estação".
Relacionamentos de uma "Vida Inteira" te ensinam lições para a vida inteira: coisas que você deve construir para ter uma formação emocional sólida. Sua tarefa é aceitar a lição, amar a pessoa, e colocar o que você aprendeu em uso em todos os outros relacionamentos e áreas de sua vida. É dito que o amor é cego, mas a amizade é clarividente. Obrigado por ser parte da minha vida.
Pare aqui e simplesmente SORRIA.

"Trabalhe como se você não precisasse do dinheiro,

Ame como se você nunca tivesse sido magoado, e dance como

se ninguém estivesse te observando."


"O maior risco da vida é não fazer NADA."

É para você!!!ENTENDIMAX!

Até onde alcance o pensamento e coração!

"Além da terrra, além do céu,
 no trampolim sem-fim das estrelas
nos rastro dos astros,
na magnólia das nebulosas
Além, muito além do sistema solar,
até onde alcançam o pensamento e coração,
                VAMOS!
vamos conjugar o verbo fundamental, essencial,
o verbo transcedente, acimas das gramáticas,
e do medo da moeda e da política,
o verbo sempreamar,
o verbo pluriamar,
razão de ser e de viver!" - Carlos Drummond de Andrade.
Arthur Schopenhauer, filósofo alemão, lançou uma teoria, visionária em sua época, que desmitifica o amor romântico, com argumentos que até, então, eram inéditos. Tal doutrina na verdade, era um prelúdio das Teorias Evolucionistas de Darwin, de Dawkins, que surgiriam muito tempo depois... 
Schopenhauer, tentou definir o amor como a manifestação de um desejo inconsciente de perpetuar a espécie. Segundo sua visão, conscientemente, ninguém suportaria carregar o fardo pesado que é a “vontade de viver” - nome que Schopenhauer atribuiu ao desejo instintivo de perpetuar a espécie, aquilo que nós, reles, humanos definimos como amor - sem um paliativo, no caso a busca da paixão eterna.
Nenhum ser humano quer admitir que todas as juras de amor, não passam de um artifício natural, inconsciente, para garantir a sobrevivência da espécie. Seríamos reduzidos a simples marionetes ou a criaturas programadas para reproduzir tal como animais irracionais.
O amor romântico, então,seria uma invenção cristã para justificar os impulsos primitivos inevitáveis - da "carne".
A priori, o texto parece uma antítese. 
Primeiro, transcreve, ipsis litteris, um poema romântico, com o toda a lírica que se espera: amor idealizado, superestimado, misterioso, lindo, poético. Depois vem a concepção pragmática de Schopenhauer sobre o amor que retira do mesmo, toda a névoa de doçura que o envolve.
Sabe... sempre desconfiei do amor... mas esperava ele chegar - sem pressa!
Algumas amigas me diziam: "Cuidado! Acabará sem ele"; Outras me diziam, que de tanto escolher, um dia, eu seria escolhida. Conhecidos aconselhavam;"carpe diem", "l profite de l'amour". Alguns até exageravam e, perguntavam; "Deixará para terra comer?". Eu continuava firme acreditando que sim, ele chegaria... e chegou... mesmo! Veio de mansinho, cheio de promessas... Por isto, mais uma vez veio a desconfiança...
O amor chegou como brincadeira séria. Novas experiências. Com inúmeras decobertas. Paixão.Virou tormenta, com ventos fortes, do tipo que deixa  tudo desleixado, bagunçado.Trouxe tristeza. Perdas.
Mas... como tudo na vida passa, a Tormenta passou, o vento forte amainou, a paixão transformou, a descobertas viraram experiências de vida, a tristeza desapareceu. As perdas, foram superadas. As ilusões foram perdidas. Sem mitificações.
Aquele Capítulo fora encerrado, a minha história de amor, não. Espero dele, ainda, agradavéis surpresas, com novas experiências. Só que, desta vez, as experiências adquiridas serão enfrentadas com serenidade. Serenidade que só os amantes que passaram por toda sorte de contrariedades, conseguem ter.
Que o amor continue .... "além, muito além do sistema solar, até onde alcançam o pensamento e coração" e, pragmaticamente, que a vontade de continuar vivendo, se perpertue....
Afinal, contra natureza não se luta... contra a força do genes.... o quê se há de fazer?

Pollyanna!

Quando eu era bem menina, na biblioteca do Colégio Carlos Trivellato - que ficava em Ponte Nova, cidadezinha do interior de Minas Gerais - eu me lembro bem, que nós os alunos da primeira série, em certos dias da semana frequentávamos a biblioteca para praticar leitura. Lembro bem, que podíamos escolher o livro que quisséssemos, não importando o título.
Lembro-me, também, de uma figura marcante: a bibliotecária. Ela era uma mulher pequena, que usava óculos fundo de garrafa e cuja roupa cheirava um perfume que lembrava a minha vó. Ah! Sabe o que mais? Lembro-me que ela era mãe de um amiguinho da classe, o Reginaldo, menino inteligente, esperto. Nunca a esqueci.
Sabe porquê eu não a esqueço? Porque ela era uma figura amorosa que amava os livros. Fora ela quem me apresentara  algo que considerei como um novo mundo, precioso. Naquela época ficara completamente fascinada por este novo mundo - O Mundo das Letras - que conquistava cada vez mais, a medida que completava a leitura de mais um livro.
Lia todos forazmente com a ânsia de sempre partir para o próximo, e o próximo... Que aventura!Ler sobre Cachorrinho Samba, Cachorrinho Samba na Fazenda.  Ler histórias sobre Peter Pan, Narizinho, Emília.... Que dias ditosos!
Essa  pequena estória ficara durante muito tempo adormecida em minha vida. Veio à tona, tão-somente, por que em uma temporada, maravilhosa, na praia, alguém me elogiara (?) dizendo que eu parecia a  personagem, Pollyanna,  do romance de nome homônimo - da autora Eleanor H. Porte- livro que lera quando pequena em uma das minhas idas à biblioteca. Lembro bem do livro, Pollyanna- Moça, cuja capa era uma moça sardenta, de olhos claros e vestido verde florido.
No livro a personagem aprendera com o pai " o jogo do contente", que é ter diante da vida sempre uma postura otimista, de ver o lado bom das coisas e pessoas. Para alguns tal postura é - como, eu mesma ouvi - chata, para outros uma forma de viver a vida.
As dificuldades da vida não são capazes de me fazer sucumbir. Encaro os desafios.POSITIVAMENTE. Luto. Sofro. Me decepciono. Choro. Enfrento. Venço. Sobrevivo!
Sim! Eu tenho uma postura Pollyanna de ser! De - sempre - diante das situações adversas, enxergar algo de bom. SER SEMPRE POSITIVA COM AS PESSOAS E COISAS.
Uma grande amiga - de personalidade vibrante - sempre me diz: - " Ana!!"É perdendo que se ganha!!"
E, não é que é verdade?
Jeito Pollyanna de ser!
Já havia me esquecido da história de Pollyanna.
Ainda bem que a característica - que fizeram dela uma heroína dos clássicos infantis -  eu não esqueci!
Não perdi!
Sorte minha!
Obrigado, pessoa, por ter me lembrado desta estória que já estava perdida em um, dos muitos, arquivos de minha memória.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Criatividade! Eu quero uma pra viver!

Olá gente! Estamos na semana do carnaval e, constato que o ano de 2010 está passando a pleno vapor! Interessante.O ano passando a pleno vapor... e o planos... bem, deixemos os planos para depois. Por ora, o assunto do blog é: CRIATIVIDADE!
Pois é, recebi um vídeo interessante, de um parente distante, informando como os administradores de uma estação de metrô européia, resolveram, com muita criatividade, o problema do fluxo de saida de pessoas. A história se passa na saída do metrô, onde há uma escada rolante e uma escada comum. Naquele local mesmo existido duas escadas,  apenas a escada rolante (abarrotada de pessoas) era usada, enquanto a outra escada ficava a míngua. A  solução encontrada, pelos administradores, foi colocar um teclado de piano na escada, que toca música quando se pisa nos degraus.Toda vez que alguém subia pela escada/teclado surgia o som  suave, agradável, do piano. Resultado: sucesso total,claro! As pessoas deixaram de entulhar a fila da escada rolante para usar a escada musical. CRIATIVIDADE!
Fazendo uma analogia com a vida e, pormenorizadamente, com a escolhas do dia-a-dia, eu posso dizer que é preciso muita criatividade para resolver questões, que muitas vezes parecem insolúveis.
Perdemos muito tempo querendo que as pessoas mudem para que possam ser ou fazer aquilo que desejamos. Muitas vezes manipulamos, e somos manipulados, a fazer coisas para outras pessoas.
Está certo isto?Talvez. Talvez, a arte de viver signifique aprender a delimitar até que ponto podemos ceder para agradar os outros, sem que isto implique em auto-sabotagem!
A minha prioridade, no momento, é aprender lidar com, criatividade (palavra de ordem!), pessoas que ficam julgando - pior, classificando - as pessoas com as quais nos relacionamos. Tem gente que ao invés de oportunizar as pessoas em conhecê-las e serem conhecidas, se empenham em, apenas, analisar e apontar as falhas existentes naquelas, com intuito de desclassificá-las, de desmerecê-las.
É cruel lidar com  indivíduos que - numa idiossincrasia quixotesta - acreditam, sinceramente, na existência de classes entre seres humanos.
Para estes julgadores os seres pertecentes a  Classe X são pares perfeitos para se relacionarem com aqueles que, também, pertencem a tal Classe. A Classe X, a Classe das Pespectivas. 
Já aqueles que pertencem aos Sem Classes...bem estes.... estes não servem para quaisquer relações pois que, pertencem a Classe Dos Sem Pespectivas...
DEUS! Por favor, ajude-me a ter a CRIATIVIDADE para lidar com toda esta arrogância!!!
Simplesmente, eu não quero me importar com comentários maldosos e críticas veladas que em nada acrescentam.Quero ter criatividade para não deixar que isto contamine minhas relações.
Quero mesmo, é ser feliz... quero aprender a lidar ou ignorar seres que, por mera satisfação pessoal, se empenham a minar relações.
Quero CRIATIVIDADE para conseguir entender por que pessoas inteligentes usam seu olhar crítico e experiente para desfazer relações, ao invés de ajudar a cultivá-las para que floresçam.
Quero ter a criatividade para poder lidar com os dilemas do dia-dia.
Quero ter a criatividade para conseguir vencer todas adversidades. Quero ter a criatividade para conseguir ignorar o que é fútil e estabelecer PRIORIDADES.
Quero ter CRIATIVIDADE para acreditar que existem pessoas que ajudam  umas as outras e que não VIVEM por conta de frivolidades.
Quero ter CRIATIVIDADE para continar tendo FORÇA DE VONTADE para não desistir das pessoas que amamos, mesmo diante de tantas adversidades. É preciso ter FORÇA DE VONTADE para cultivar O AMOR, mesmo tendo a sensação que seria mais fácil renunciar a ele e viver a vida de forma descomplicada, com foco naquilo que é tangível!
"EU VEJO A VIDA MELHOR NO FUTURO, EU VEJO ISTO POR CIMA DE UM MURO DE HIPOCRISIA QUE INSISTE EM NOS RODEAR.
EU VEJO A VIDA MAIS CLARA E FARTA, REPLETA DE TODA SATISFAÇÃO QUE SE TEM DIREITO do firmamento ao chão....
EU QUERO CRER NO AMOR, NUMA BOA. QUE VALHA PARA QUALQUER PESSOA..."

Manual de uma pessoa imperfeita!!!!

Hoje no meu FACEBOOK eu refleti um pouco sobre os acontecimentos da vida, pós formatura.
Aqui, no meu blog, eu quero falar sobre uma tema espinhoso: Até que ponto devemos ceder para alimentar a inveja?
Muitas vezes nos deparamos com situações que nos exigem reflexões que envolvem questionamentos sobre a qualidade de nossos valores. Reflexões que envolvem questionamentos acerca de qual postura adotar diante da vida ou, em estrito senso, diante das situações que a vida traz.
Algumas pessoas parecem ter duas personalidades ou múltiplas personalidades - uma personalidade para cada situação.
Vejamos um exemplo, que é muito comum: o personagem de nossa história, perante o núcleo parental ascendente - leia-se pai e mãe - adota uma postura de rígida perante as pessoas, coisas, valores, estudos,que beira a arrogância elitista(talvez para se encaixar na aprovação dos pai/mãe). No trabalho adota personagem bonachão/simples, de linguagem popular (veja, postura totalmente diversa do personagem acima descrito), pórem extremamente responsável, ético. Com amigos, encarna o personagem legal, brincalhão, adolescente inconseqüente, magnânimo (em termos materiais) ao ponto de comprar a complacência das pessoas.O PRAZER é o mais importante, não importa como, mesmo que isto signifique o exageros ilícitos... Nestes exageros há, ainda, uma dose extra, porque incluem-se: neles: traições, mentiras. Para este personagem o importante é aproveitar o momento, não importa como!!!Viver perigosamente, com segredos - que não são segredos para ninguém - é pura emoção!
Quem é, na verdade, esta pessoa?
Fazendo uma análise fria, pensamos que possa ser uma pessoa tentando se encaixar nos diversos papéis que a vida nos impõe: de bom filho(a), amigo(a),etc...
Eu me pergunto: há nestas personalidades alguma que seja verdadeira?
Como agravante talpersonagem empurra sua vida pela barriga, já que essa é marcada pela disponibilidade de atender os prazeres momentâneos. A marca principal do personagem é volubilidade, pois na vida do personagem, não há espaço para compromissos - todas tentativas, até o momento, fracassaram - vez que sua prioridade é o gozo.
Será que em um dado momento da vida este personagem se perguntou porquê se esforça tanto para interpretar vários papéis, na tentativa vil - mal sucedida - de ludribriar as pessoas?
Que tipo de pessoa acha que o barato da vida é manter segredos e mentiras como um equilibrista na corda bamba?
Notadamente, todos que escolhem esta vida sabem dos riscos que incorre ao manter tal postura, pois que como diz o velho ditado "você pode enganar uma pessoa por muito tempo, algumas por algum tempo, mas não todos por TODO TEMPO"!
Será que tal postura é calcada na certeza da impunidade?
A covardia de enfrentar suas fraquezas e perdas, megalomania - que geralmente ocorre nos filhos mimados, que não tem limites para satisfação de suas vontades.Resultado: quando na fase adulta, não existem para eles freio moral, pois não aprenderam que existe limites para a safistação do ego.
A FRUSTRAÇÃO é algo recorrente em sua vida pois que, é sabido que aqueles que vivem de segredos mentiras e traições, FOCA TODA SUA ENERGIA para manter este estilo de vida...sem haver espaço para viver, de fato, algo genuíno.
Seu contentamento limita-se na manutenção da "falsa sensação de poder", de "onipotência" que é proporcionada pela tentativa de enganar outrem, sem ser descoberto.
Na verdade, na verdade, toda esta superficialidade vem da FRAQUEZA E CONSEQUENTE DESORIENTAÇÃO DIANTE DA VIDA, pois aqueles que escolhem este caminho, não são capazes de fazer escolhas, não são capazes enfrentar críticas e a inveja "da grama mais verde do vizinho" é recorrente, pois é a sindrome da inveja...
A reflexão que fica é; Quem não é imperfeito?  O texto  Manual de uma pessoa imperfeita, é apenas uma análise das diversas nuances que o ser humano tem. O filosofo Ovídio já dizia que "o ser humano é sobretudo um oceano de incongruências"...belas palavras....

ALFA

 Cara, quem disse para você que eu quero a sua ajuda? Quem disse, que eu escuto músicas, rio e danço por causa de você? Quem disse que eu pr...